O ex-deputado federal Léo Moraes foi confirmado como candidato a prefeito de Porto Velho nas eleições desse ano pelo Podemos. A convenção, realizada na Talismã 21, deu poderes para a executiva do partido decidir sobre o nome do vice, que sai ainda nesta semana.
A convenção levou centenas de apoiadores até o clube e foi vista por Léo, como um grande momento de estar próximo a população.
“Estou aqui por estar preparado e receber o apoio de várias lideranças políticas e de vários segmentos da sociedade. Lideranças que não precisaram fazer conchavos nem acordos políticos para me apoiar. Estão aqui porque sentem que posso ser o melhor prefeito que nossa cidade pode ter”, comentou Léo à imprensa da capital.
Antes do seu discurso para o público, foram apresentados os 20 candidatos e candidatas à Câmara de Vereadores no dia 06 de outubro. O candidato a vice-prefeito será definido ainda nesta semana.
“Será uma chapa puro-sangue. Temos nossos 20 candidatos e candidatas. Estamos conversando com muitas pessoas para ter essa definição. Até a data-limite colocada pelo TRE [Tribunal Regional Eleitoral] vamos anunciar nosso vice”, afirmou ele.
E durante a convenção, Léo Moraes ainda destacou os problemas que mais o assustam em Porto Velho nos últimos anos:
“Não tem condições de colocar asfalto em cima de asfalto sem drenagem, sem meio-fio, sem calçada. Não tem como Porto Velho ser a pior capital do país para se viver! Vocês viram a pesquisa? Não tem condições de ser uma das poucas capitais a não ter um hospital municipal. Tem que mudar muita coisa e é preciso coragem e preparo para fazer tudo isso”, reforçou ele.
E seguiu falando sobre o abandono dos distritos que pertencem à capital: “Estive recentemente em Cavalcante, comunidade do baixo Madeira, onde encontrei uma criança que aguarda por uma cirurgia de hérnia inguinal há três anos! Minha filha teve o mesmo problema, mas teve condições de ser logo operada. E essa menina? Vai ficar esperando quanto tempo para ter assistência adequada? Isso não pode acontecer! Temos que cuidar mais das pessoas”.