• Latest
  • Trending

Chineses exigem respostas sobre ataque brutal a mulheres em restaurante em Tangshan

20 de junho de 2022

Adolescente mata pais e irmão, de 3 anos, por ter sido “contrariado”

25 de junho de 2025

Entorno da Escola Municipal Maria Izaura recebe serviços de limpeza

25 de junho de 2025

Prefeitura implanta de forma inédita “mão inglesa” na avenida Jorge Teixeira para reduzir acidentes e melhorar o fluxo na região

25 de junho de 2025

CIDADE LIMPA: Mutirão de limpeza continua em vários pontos de Porto Velho

25 de junho de 2025

Prefeitura segue com trabalho de modernização da sinalização de trânsito

25 de junho de 2025

Evento apresenta dados de pesquisa inédita que revela hábitos culturais da população de Porto Velho

25 de junho de 2025

Semasf realiza curso com o tema: “Violências e Violações de Direitos: Seus Efeitos Psicossociais” para técnicos do Creas

25 de junho de 2025

Prefeitura atua para acabar com esgoto e mau cheiro em frente à Policlínica Ana Adelaide

25 de junho de 2025

Prefeitura de Porto Velho anula contrato e reforça compromisso com a transparência na gestão

25 de junho de 2025

Ribeiro do Sinpol indica à SEPAT estudo para estender Avenida Imigrantes até o bairro Planalto II

25 de junho de 2025

Deputado Ribeiro propõe instalação de totens de segurança em Unidade de Saúde e Creche da capital

25 de junho de 2025

URGENTE: Motoboy fica gravemente ferido após colisão com carro em Porto Velho

24 de junho de 2025
25 de junho de 2025
  • Login
  • Rondonia Rural Show
  • Geral
  • Brasil
  • Polícia
  • Política
  • Interior
  • Justiça
  • Esporte
  • Mundo
  • Concursos
  • ELEIÇÕES 2024
No Result
View All Result
Hora1Rondônia
No Result
View All Result

Chineses exigem respostas sobre ataque brutal a mulheres em restaurante em Tangshan

Mulheres foram brutalmente agredidas por nove homens na cidade de Tangshan, depois que uma delas se opôs a ser assediada sexualmente

by hora1rondonia
20 de junho de 2022
in Mundo
A A
0
Compartilhar essa notícia:

Já se passaram dez dias desde que um ataque violento a quatro clientes do sexo feminino em uma churrascaria na China chocou e mobilizou o país, mas um vácuo de informações em torno das vítimas manteve a internet chinesa perguntando: “O que realmente aconteceu com essas mulheres?”

As mulheres foram brutalmente agredidas por nove homens na cidade de Tangshan, no Norte, depois que uma delas se opôs a ser assediada sexualmente.

O ataque – capturado por câmeras de vigilância – enviou ondas de choque por toda a China, provocando indignação de mulheres que há muito enfrentam assédio e violência de gênero.

Mas o silêncio resultante das vítimas e suas famílias tem perturbado muitos que temem o pior para as mulheres, sublinhando a falta de confiança do público em um sistema de governo que rotineiramente encobre notícias indesejáveis – uma propensão que só foi possível graças a uma série de restrições rigorosas ao abrigo da política zero-Covid do país.

Muitos expressaram medo pelas mulheres depois de assistir às imagens angustiantes de vigilância. Os homens arrastaram uma mulher para fora pelos cabelos, bateram nela com garrafas e cadeiras e a chutaram repetidamente na cabeça. Uma mulher que tentou ajudá-la foi empurrada, caindo pesadamente de costas na escada.

Horas após o ataque, uma foto mostrava uma das vítimas deitada em uma maca de hospital coberta de sangue, com a cabeça enfaixada. No dia seguinte, a polícia de Tangshan disse que duas mulheres foram hospitalizadas com “ferimentos sem risco de vida” e estavam em “condição estável” – mas não houve atualização sobre a situação desde então.

Ao longo da semana passada, rumores de que algumas das vítimas estavam em condições muito piores do que as autoridades alegaram se espalharam persistentemente online, apesar das repetidas negações da polícia, de funcionários do hospital e da filial local da Federação das Mulheres da China, um grupo de mulheres apoiado pelo Estado.

Alguns alegaram que o vídeo de vigilância capturou apenas parte do ataque, e a violência continuou fora das câmeras em um beco próximo – alegações que a CNN não pôde verificar de forma independente. Outro vídeo que circula online mostra moradores colocando buquês de flores no beco.
As especulações aumentaram na quinta-feira (16), quando mais vídeos – cuja autenticidade não pôde ser confirmada – surgiram online.

No Weibo, plataforma semelhante ao Twitter da China, a hashtag “Acompanhamento de meninas espancadas por Tangshan” foi vista mais de 200 milhões de vezes até sexta-feira (17), gerando mais de 220.000 comentários – com muitos exigindo saber o que aconteceu com as mulheres.

Em um comunicado na sexta-feira, o Weibo disse que fechou 320 contas por “espalhar rumores” sobre o ataque de Tangshan. Um artigo amplamente divulgado no aplicativo de mensagens WeChat aludindo aos rumores também foi censurado.

A especulação persistente foi alimentada por um buraco negro de informações em torno das vítimas. Nenhuma delas – ou seus amigos e familiares – se pronunciou desde o ataque, e nenhum detalhe oficial foi divulgado sobre os ferimentos. As reportagens da mídia estatal se concentraram principalmente na ação rápida da polícia na prisão dos suspeitos e na campanha de “trovoada” de duas semanas anunciada pelas autoridades de Tangshan para reprimir o crime organizado.

Alguns meios de comunicação conhecidos por suas reportagens contundentes, como o China News Weekly, citaram funcionários do hospital negando que qualquer uma das mulheres tenha morrido, mas isso não foi capaz de convencer o público.

“Vocês autoridades estão negando rumores todos os dias. Onde estão suas provas?” perguntou um usuário do Weibo.

“Por que os rumores estão voando por toda parte? Porque não podemos encontrar uma única frase de verdade em nenhum lugar”, disse outro.

A delegacia de polícia local disse à CNN que o caso ainda estava sob investigação e se recusou a compartilhar qualquer informação extra. O hospital onde as mulheres foram atendidas não respondeu ao pedido de comentário da CNN. A filial local da Federação Feminina de Toda a China desligou o telefone.

Até os jornalistas da mídia estatal foram impedidos de relatar as consequências pelas autoridades locais, que reforçaram as restrições de viagem associadas à Covid-19 de Tangshan após o ataque.

Quem chega à cidade de trem é obrigado a apresentar um endereço detalhado de onde está hospedado e assinar um bilhete prometendo não sair; viajantes que planejam se hospedar em hotéis devem se registrar com 48 horas de antecedência; aqueles que têm permissão para sair da estação de trem são enviados para suas acomodações em ônibus organizados pelo governo, informou o jornal estatal Jinan Times.

Um jornalista da estação de rádio e televisão de Guizhou, controlada pelo governo, disse em um vídeo no Weibo que, quando chegou à estação de trem de Tangshan em 11 de junho, um dia após o ataque, não foi autorizado a sair da estação porque “não havia relatado previamente à comunidade residencial local”. Isso apesar de ter testado negativo para o coronavírus no mesmo dia, estar de posse de um “código verde de saúde” em seu aplicativo Covid e ter viajado de uma cidade sem casos da doença relatados recentemente.

“Esta é realmente uma medida normal de prevenção de epidemias ou (as autoridades) estão tentando usar a Covid como desculpa para impedir que jornalistas entrem em Tangshan?” ele perguntou no vídeo deletado desde então.

Esta não seria a primeira vez que as autoridades locais na China usariam as restrições da Covid-19 para controle político. Na cidade de Zhengzhou, província de Henan, as autoridades foram acusadas de adulterar o sistema de código de saúde digital para impedir um protesto planejado.

“Tangshan e Henan são realmente a comparação mais aterrorizante: por oito dias, você não sabe nada sobre as meninas Tangshan, mas (autoridades de Henan) sabem todos os seus dados em um segundo – onde você está, qual passagem de trem você reservou, e o que você quer fazer”, escreveu Li Chengpeng, um proeminente escritor e crítico social, nas redes sociais no sábado (25).

“O que você sabe é o que (as autoridades) permitem que você saiba, o que você não sabe nunca será conhecido”.

Como muitos outros posts criticando a falta de transparência no tratamento do incidente pelo governo, o artigo de Li foi censurado desde então.

Shawn Deng, da CNN, contribuiu para a reportagem.

Comente!
Compartilhar essa notícia:
Tags: ATAQUECHINESESmortesRESPOSTASRESTAURANTE
Previous Post

Carro em alta velocidade capota, bate em poste matando um e deixando dois gravemente feridos na capital

Next Post

José Mauro Coelho renuncia ao cargo de presidente da Petrobras

Next Post

José Mauro Coelho renuncia ao cargo de presidente da Petrobras

Notícias mais lidas!

  • Homem lambe a faca suja de sangue após matar jovem na zona leste de Porto Velho

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • Mulher que espancou jovem na frente de criança recebe surpresa dolorosa do próprio marido

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ATUALIZADA: Morre adolescente de 13 anos que foi baleado por membro do“rolêzinho” em Porto Velho

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Hora1Rondônia

TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS AO HORA1RONDONIA© 2019 - 2025 JORNAL ELETRONICO P. B. B. R. FELIX MARKETING E COMUNICAÇÃO

NAVEGAÇÃO DO SITE

  • Rondonia Rural Show
  • Geral
  • Brasil
  • Polícia
  • Política
  • Interior
  • Justiça
  • Esporte
  • Mundo
  • Concursos
  • ELEIÇÕES 2024

REDES SOCIAS

No Result
View All Result
  • Rondonia Rural Show
  • Geral
  • Brasil
  • Polícia
  • Política
  • Interior
  • Justiça
  • Esporte
  • Mundo
  • Concursos
  • ELEIÇÕES 2024

TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS AO HORA1RONDONIA© 2019 - 2025 JORNAL ELETRONICO P. B. B. R. FELIX MARKETING E COMUNICAÇÃO

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a consentir a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.