Ministros do Supremo ouvidos sob sigilo pela coluna acerca da possibilidade de a leitura estar correta avaliam que há pouca chance de isso acontecer. Primeiro, porque consideram pouco provável que o tribunal não julgue Bolsonaro antes, bem antes disso. Depois porque veem outras formas de o Supremo reverter a má vontade de senadores da direita atualmente.
A propósito, Alexandre de Moraes já vem fazendo esse trabalho há um tempo. As boas novas colhidas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos senadores da direita Jorge Seif, do PL de Santa Catarina, e Sergio Moro, do União Brasil do Paraná, são prova disso.