Conforme os relatos, a família da vítima, incrédula e desamparada diante da aparente morte da mulher, decidiu tomar uma medida desesperada: buscar o corpo e chamar um pastor como último recurso. Durante a oração realizada sobre a mulher, para surpresa geral, a suposta “falecida” abriu os olhos e demonstrou sinais de vida, causando espanto entre os presentes.
A família, atônita e indignada com a situação, não perdeu tempo: retirou a mulher do CECON e “pegou o beco”. Desde então, nenhum integrante da família retornou à instituição para maiores esclarecimentos ou a retomada de cuidados médicos da paciente naquele local. Já a direção do hospital preferiu o silêncio, sem emitir qualquer nota oficial sobre o ocorrido. Mas o caso rapidamente ultrapassou os bastidores da Fundação e chegou aos ouvidos da imprensa.
Agora por trás de um acontecimento inusitado, algumas perguntas feitas pela população surgem entre os corredores destas unidades sobre os “serviços” de Saúde do Estado: “se a equipe teria errado até mesmo em confirmar um óbito, como confiar nos diagnósticos e tratamentos oferecidos? Será que casos assim nos hospitais do Amazonas são mais comuns do que se imagina?”, é o que muitos estão se perguntando neste momento.