Durante o processo, o MPRO demonstrou que o empresário usava dois métodos para ocultar parte das vendas. Primeiro, informava valores menores nas guias mensais de imposto e depois omitia informações à fiscalização tributária no sistema da Secretaria de Fazenda, o que causou um prejuízo de mais de R$ 3,5 milhões aos cofres públicos estaduais.
Com esta decisão, o Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio do Gaesf, reafirma seu compromisso no combate à sonegação fiscal, protegendo a arrecadação pública e garantindo que os recursos destinados a políticas públicas essenciais não sejam desviados por práticas ilícitas.