A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de assumir o julgamento de militares envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro abriu um canal de negociação considerado “providencial” por ministros do Superior Tribunal Militar (STM) ouvidos pela CNN para negociar demandas jurídicas antigas de interesse das Forças Armadas.
Não é de hoje que integrantes da Justiça Militar reivindicam a ampliação de suas competências no julgamento de processos previdenciários e outras questões administrativas que envolvam as três Forças.
Atualmente esses casos vão para a justiça comum. A mudança, no entanto, depende de alteração da Constituição e articulação com todos os Poderes.
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