
De acordo com informações da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), na quinta-feira (10), a menina deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), após ter inalado o gás do desodorante aerossol, o que lhe provocou uma parada cardiorrespiratória. Médicos realizaram o processo de reanimação por 60 minutos, porém, sem reflexos, foi constatada morte cerebral da criança.
O óbito da menina foi declarado três dias depois. A família então, registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) sobre o caso.
“Através do inquérito policial instaurado, a PCDF visa esclarecer como a criança teve acesso ao referido desafio e identificar o responsável por sua publicação, o qual, a depender das circunstâncias, poderá responder pelo crime de homicídio duplamente qualificado (através de meio que pode causar perigo comum e por ter sido praticado contra menor de 14 anos de idade), cuja pena pode alcançar os 30 anos de prisão”, afirmou o delegado João de Ataliba.