Pela primeira vez em sua história, Porto Velho marca presença na Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) com papel de destaque e resultados concretos. O prefeito Léo Moraes lidera a comitiva do município na conferência, que ocorre entre os dias 11 e 15 de novembro, em Belém (PA), consolidando a capital rondoniense como um novo polo de desenvolvimento sustentável e competitivo na Amazônia.
Durante a participação na COP30, o prefeito cumpriu uma agenda estratégica com investidores internacionais, bancos multilaterais, organismos de cooperação e representantes do setor produtivo, apresentando projetos estruturantes que buscam alinhar Porto Velho às metas globais de sustentabilidade, inovação e regeneração urbana.
Como resultado imediato dessa articulação, Porto Velho já garantiu mais de R$ 40 milhões em investimentos, voltados ao desenvolvimento sustentável, à requalificação urbana e ao fortalecimento de cadeias produtivas locais.
Entre os aportes anunciados, destaca-se o RODOC – projeto em parceria com a UNESCO, que assegura R$ 40 milhões para a implementação de projetos urbanos integrados, recuperação de praças, implantação de parques lineares e criação de espaços públicos de convivência. A proposta é conectar infraestrutura, sustentabilidade e qualidade de vida, transformando a capital em uma cidade modelo de desenvolvimento equilibrado na região amazônica.
Segundo o prefeito Léo Moraes, a presença de Porto Velho na COP30 representa “um marco histórico e o início de uma nova fase para o município”.
“Estamos mostrando que Porto Velho é uma cidade capaz de dialogar com o mundo, atrair investimentos e propor soluções que unem desenvolvimento econômico e preservação ambiental. A Amazônia é nossa casa e também nossa oportunidade de liderar um modelo de crescimento que respeite as pessoas e o meio ambiente”, destacou o prefeito.
Com a participação inédita, Porto Velho estreia como ator estratégico na agenda climática global, reforçando seu compromisso com políticas públicas voltadas à sustentabilidade, inovação urbana e transição ecológica.
A expectativa é que, até o encerramento da conferência, novas parcerias sejam firmadas, ampliando o volume de recursos e consolidando a cidade como referência em regeneração urbana e desenvolvimento sustentável na Amazônia.