A unidade de saúde Dr. Ary Pinheiro o Hospital de base em Porto Velho/RO, conta com mais de 10 mil metros quadrados de área construída, porém somente em dois pontos estão localizados os relógios que registram os pontos dos funcionários. O hospital de Base tem uma média de mais de 5 mil servidores, nos quais transitam diariamente pelos corredores do hospital, uma média de 1.200 pessoas, entre profissionais de saúde, visitantes, acompanhantes de pacientes.
Um número que se faz muito importante na hora da troca de plantão, que acontece as 7hs e 19hs. Funcionários relatam que o álcool em gel não funciona e nem mesmo papel toalha para poder secar a lâmina de impressão digital do ponto eletrônico.
Outra queixa bastante relatada é que somente a enfermagem tem essa obrigação de bater o ponto, enquanto outros profissionais da saúde como por exemplo, os médicos, não tem essa obrigação, não sabendo-se como registram frequência de trabalho desses servidores. O modelo de ponto eletrônico utilizado é o Primmer e a empresa contratada de gerir é Inforserv – Soluções em pontos e acesso.
Vale mencionar que este modelo de ponto eletrônico também funciona digitando a matrícula ou CPF, no qual não necessitaria a digital do funcionário, talvez até facilitando de estender o acesso aos computadores das clínicas, no qual facilitaria muito para os servidores e acabaria com essas filas enormes na hora de registrar a entrada e saída dos funcionários.
Outro fator que chegou ao conhecimento da equipe de reportagem, é que as horas extras que deveriam ser pagas conforme o tempo de trabalho do funcionário é exercida, não estão sendo pagas e quando vão relatar a direção, nenhum providência é tomada.
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